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Perguntas Frequentes

Respondemos a todas as suas dúvidas sobre nossos produtos e serviços.

O que é um lubrificante?


Uma mistura de óleo base juntamente com aditivos que melhoram as qualidades e o desempenho desse óleo base.

Para que servem os lubrificantes no meu veículo?


Os lubrificantes desempenham outras tarefas essenciais para o funcionamento eficaz dos equipamentos:


Reduzem a fricção entre duas superfícies metálicas
Protegem as partes mecânicas do desgaste e da corrosão
Limpam-nos e refrigeram-nos
Atuam como vedante entre segmentos dos motores

É normal que um motor consuma óleo?


Sim. O óleo deve lubrificar partes muito críticas, como são as zonas entre o pistão, a camisa e as válvulas. Necessariamente, parte da película lubrificante queima-se no processo de combustão. Com o decorrer do tempo, as folgas são maiores pelo que é lógico que o desgaste das peças do motor e utilização de lubrificante aumenta.

Podem ser misturados dois óleos?


Todos os óleos do mercado, quer sejam minerais, sintéticos ou para motor de gasolina ou diesel, podem ser misturados entre si. Contudo, a mistura de duas qualidades de óleos diferentes diminui a qualidade superior.

Qual é a diferença entre um óleo sintético e um mineral?


Um óleo mineral é composto por uma base obtida diretamente da destilação do petróleo e alguns aditivos que lhe conferem algumas propriedades que melhoram o seu desempenho. Por outro lado, num óleo sintético as bases são tratadas físico- quimicamente obtendo uma base de melhor qualidade e desempenho. Lembre-se que também existem lubrificantes semissintéticos que conjugam ambos, minerais e sintéticos.

Os óleos sintéticos são melhores?


Sim. Os óleos sintéticos são especialmente concebidos para responder às exigências dos motores de ponta ou para serem utilizados em temperaturas extremas e em condições de serviço muito exigentes.

Porque é melhor um óleo com bases sintéticas do que um óleo mineral?


Um óleo com bases sintéticas oferece-lhe as seguintes vantagens:

Maior duração da camada ou película do óleo sobre as peças em movimento, o que contribui para um proteção superior, em especial contra o desgaste imediato provocado pela colocação em funcionamento.
Menor volatilidade, que diminui o consumo de óleo.
Muito boa resposta térmica natural, o que reduz a formação de depósitos e lodos pretos.
Poder detergente e dispersante natural, que melhora a proteção do motor.

Qual é a viscosidade mais adequada?


A viscosidade mais adequada de um lubrificante é a recomendada pelo fabricante do veículo.

Pode mudar-se a viscosidade de uma mudança de óleo para outra?


Sim. Pode ser necessário adaptar a viscosidade em função das condições de utilização do veículo, do meio ambiente e das condições climáticas.

Podem misturar-se óleos com viscosidades diferentes?


Sim, podem ser misturados perante uma necessidade urgente, como pode ser o enchimento do nível de óleo quando está baixo. É necessário ter em conta que a viscosidade resultante não será ótima.

Qual é o período de mudança de óleo recomendável?


O intervalo entres duas mudanças de óleo é determinada pelo fabricante em função dos rendimentos técnicos do lubrificante e das características do motor. Geralmente a mudança de óleo é atribuída em função de dois parâmetros: a quilometragem e o tempo de utilização.

No entanto, em determinadas condições de utilização, como pode ser a condução urbana, com arranques e paragens frequentes, é importante reduzir o intervalo entre as mudanças de óleo. Sejam quais forem as condições de utilização, é importante mudar o óleo pelo menos uma vez por ano.

Qual a informação que deve constar na etiqueta das embalagens?


Na etiqueta das embalagens deve encontrar a seguinte informação:
-Natureza do lubrificante: Mineral, semissintético, sintético.
-Conteúdo Conselhos de utilização: desempenho, benefícios.
-Especificações e homologações.
-Viscosidade SAE.

Um acrescento de óleo pode evitar uma alteração de óleo?


Não. Ao exercer a sua função de lubrificação, o óleo sofre múltiplas agressões. Em particular carrega-se de impurezas, de resíduos da combustão e da oxidação. O óleo degrada-se e perde eficácia. Quando o seu tempo de vida for ultrapassado, as suas qualidade alteram-se e já não garantem a proteção dos elementos do motor, pelo que é necessário que renove regularmente o óleo. Os acrescentos periódicos não conseguem a regeneração do óleo usado. Deve verificar o nível de óleo periodicamente (a cada 1000 km) e em particular antes de fazer uma viagem longa.

A cor preta do óleo indica o mau estado do mesmo?


Não. A limpeza dos elementos internos do motor é uma das funções do lubrificante. No processo de combustão do motor geram-se fuligem, lacas e outras impurezas. O lubrificante deve recolher estas impurezas, pelo que deve necessariamente escurecer.

Tenho que mudar o filtro de óleo quando efetuo a mudança de óleo?


Em geral, se o período entre as mudanças de óleo é longo ou os serviços de utilização muito intensos devemos substituir o filtro também. Se não, podemos realizar a mudança do filtro a cada duas mudanças de óleo. Da mesma maneira, recomendamos sempre fazer de acordo com as recomendações do fabricante ou de um bom profissional.

Posso guardar o meu óleo? Poderá deteriorar-se?


Nos bidões fechados e armazenados em temperaturas superiores a 0º, o seu óleo irá conservar todas as suas qualidades. Contudo, no caso dos bidões que já foram abertos, convém fechá-los bem, para evitar que entrem contaminantes como a água.

Todos os óleos A2 ou A3 têm o mesmo desempenho?


Não, são diferentes pelas exigências dos fabricantes que são em geral mais exigentes no caso dos óleos A3. A mesma resposta, pode ser dada no caso dos óleos diesel B2 e B3.

A qualidade A1 e B1 é melhor?


Os níveis de qualidade ACEA A1 e B1 são específicos para as exigências dos fabricantes na poupança de combustível, necessários para projetos de motores específicos de baixa fricção.

O que fazer com o óleo usado?


Os óleos usados devem ser depositados sempre nos contentores especiais colocados pelas administrações ou então depositados na oficina mais próxima, para que sejam tratados por um gestor de resíduos autorizado. A qualidade dos óleos e a sua biodegrabilidade melhora de dia para dia, mas estes produtos, no fim da sua vida útil contêm partículas contaminantes.

Óleo 10w40, 20w50, 5w30, o que significam os números e as letras?


A viscosidade é a propriedade mais importante de um óleo e através da qual se classificam praticamente todos os óleos. Os óleos do motor classificam-se através do seu grau de SAE, que são os números e as letras atribuídas aos mesmos.


Para isso, é necessário dividir o grau SAE em duas partes, o primeiro número, antes da letra, representa os graus de inverno e o segundo número, sempre mais alto que o primeiro, representa os graus de verão.


O primeiro número, o que está antes da letra W (Winter), indica-nos a fluidez do óleo no frio. Quanto mais baixo for este número, melhor será a fluidez no frio, o que levará o óleo a todas as partes do motor e por isso garante a proteção de todos os elementos em menos tempo.


O segundo número é o que representa os graus de verão. Quanto mais alto este número for, maior será a viscosidade e, por isso, maior será a película lubrificante que ficará. A película lubrificante, traduz-se numa maior proteção dos elementos mecânicos e num maior isolamento. Contudo, uma película demasiado grossa também se traduz num maior consumo de combustível e num aumento da temperatura pela própria ficção com um óleo tão viscoso.


Para medir o grau de inverno, fixa-se em 60.000 cP a viscosidade no bombeamento e verifica-se quanto pode baixar a temperatura para ter essa viscosidade. Dependendo do valor, será um grau ou outro:


● GRAU SAE de inverno: 5 W; temperatura na que tenho 60000 cP no bombeamento: -35ºC
● GRAU SAE de inverno: 10 W; temperatura na que tenho 60000 cP no bombeamento: -30ºC
● GRAU SAE de inverno: 15 W; temperatura na que tenho 60000 cP no bombeamento: -25ºC

● GRAU SAE de inverno: 20 W; temperatura na que tenho 60000 cP no bombeamento: -20ºC

Para classificar um grau de verão, mede-se a sua viscosidade aos 100ºC de temperatura em centistokes (cSt) e dependendo do valor resultante, terá um número ou outro:


● GRAU SAE de verão: 30; viscosidade a 100ºC: 9,3 - 12,5 cSt
● GRAU SAE de verão: 40; viscosidade a 100ºC: 12,5 - 16,3 cSt
● GRAU SAE de verão: 50; viscosidade a 100ºC: 16,3 - 21,9 cSt
● GRAU SAE de verão: 60; viscosidade a 100ºC: 21,9 - 26,1 cSt

Pode acrescentar-se óleo ao carro?


A resposta a esta pergunta é sim, mas este sim tão redondo, deve ser analisado, identificando as causas que nos levam a ele.


Todos os motores consomem normalmente óleo para a engrenagem e para os fluídos de refrigeração das peças em movimento, sendo normal acrescentar óleo entre duas mudanças. Este consumo de óleo pode ser diferente e dependerá da tecnologia utilizada pelo fabricante, bem como do tipo de utilização do nosso veículo (normal, desportiva, cidade, interurbano, etc.).
Quando acrescentamos óleo ao nosso carro, fazemo-lo porque detetamos através da verificação de rotina que o nível do cárter baixou, porque verificamos alguma mancha de óleo no chão do nosso estacionamento ou também através do computador de bordo do nosso veículo que nos informa do baixo nível de óleo.
1.- Antes de acrescentar óleo, devemos verificar no manual de manutenção ou nas recomendações efetuadas pelo fabricante do motor, isto é, devemos saber qual o tipo ou a qualidade de óleo que leva o nosso veículo (mineral ou sintético), qual o grau de viscosidade que devemos utilizar (5W30, 10W40) e quais as especificações que devemos cumprir (ACEA/API).


Esta simples verificação é fundamental e pode evitar visitas não desejadas à oficina para solucionar problemas derivados por uma má escolha do óleo a acrescentar.

Informação a ter em conta:

A mistura de óleos de diferente natureza: Os lubrificantes auto, que sejam minerais ou sintéticos não costumam mostrar problemas de miscibilidade ou compatibilidade, mas não é aconselhável a mistura de lubrificantes de natureza diferente no motor, uma vez que certas características do lubrificante podem ser afetadas, não cumprindo com os requisitos mínimos de lubrificação ou proteção do equipamento.


Acrescento com diferente grau de viscosidade: Normalmente pode realizar-se variações no lubrificante utilizado sempre e quando se respeite o grau de viscosidade recomendado pelo fabricante. Fora isto, a utilização de viscosidades não recomendadas podem originar desgastes internos por fricção e/ou falta de película lubrificante, bem como contribuir para o aumento da temperatura de funcionamento do motor, diminuindo a eficácia do circuito dos fluídos de refrigeração.


Mistura de lubrificantes de várias qualidades: Vamos encontrar no mercado lubrificantes com diferentes tecnologias de aditivos, em geral isto não causará qualquer problema, mas é necessário ser especialmente cuidadoso no caso dos lubrificantes para veículo com filtro de partículas (DPF). Existem determinadas tecnologias de lubrificantes que danificam os sistemas DPF, esta informação deve ter-se em consideração no momento da mistura de lubrificantes, que deve respeitar sempre os perfis de lubrificantes especificados pelo fabricante.

Como saber o óleo que utiliza o meu carro?


O tipo de lubrificante ou qualidade que necessita o nosso veículo deve constar no seu
manual de manutenção e definido pela:

Especificação dos fabricantes (VAG, MB, FORD, OPEL, BMW, RENAULT, PSA, etc.), é sem originar dúvidas, o aspeto mais importante no momento de selecionar o tipo de óleo. Estas especificações definem o grau de viscosidade a utilizar (0W30, 5W30, 5W40) em função das condições do serviço e da temperatura exterior ou ambiente (tª > -15ºC, -20ºC…).


Pelo nível de qualidade ACEA (Associação de construtores europeus de automóveis) tendo em conta a seguinte classificação:

- ACEA A/B: de aplicação em veículos ligeiros de gasolina simples e gasóleo agrícola.
- ACEA C: de aplicação em veículos ligeiros a gasolina e gasóleo, com sistemas de pós-tratamento de gases (FAP ou DPF).
- ACEA E, de aplicação em veículos pesados (camiões, autocarros, máquinas de obras públicas e alguns veículos ligeiros tipo carrinhas de reparação.)


Pelo nível de qualidade API (American Petroleum Institute)
- API S/C: de aplicação em veículos a gasolina (S) e a gasóleo pesado (C).

Quais as especificações que têm os fabricantes sobre os lubrificantes?


Os fabricantes auto europeus têm as suas próprias normas ou especificações adaptadas às necessidades das motorizações de cada marca. A especificação do fabricante tem prioridade sobre qualquer tipo de nível de qualidade ACEA mesmo que normalmente exista uma correlação entre a especificação do fabricante e a norma ACEA.


Os fabricantes asiáticos, no entanto, entraram no mercado europeu sem especificação própria, pelo que se regem pela ACEA, esta será a especificação válida na altura de reclamar uma garantia.


Os fabricantes americanos funcionam de maneira muito semelhante aos europeus, têm as suas próprias especificações do fabricante mas vinculadas às normas API, que são as mais utilizadas tanto na EUA como na América Latina.


O indicado anteriormente baseia-se na disponibilidade do livro ou manual de manutenção do veículo pelo proprietário. Nos casos em que não exista este elemento de ajuda, existem pesquisadores de lubrificantes em que, no site dos próprios fabricantes de lubrificantes, oferecem a possibilidade de verificar o tipo de lubrificante utilizado pelo seu veículo de forma rápida e simples, indicando apenas o tipo de veículo, o modelo e ano de fabrico.

Muda-se o óleo da caixa de velocidades?


O óleo da caixa de velocidades é um dos componente que devemos controlar para o correto funcionamento do conjunto e, por consequência, necessitará de uma manutenção preventiva que possa incluir a mudança do óleo ou não.

Essa situação deve ser procurada na recomendação indicada pelo fabricante no livro de manutenção e com base no tipo de caixa de velocidades que montam, pois existem diferentes tipos (manuais ou automáticas) e cada uma delas com necessidades específicas de manutenção.


No geral, podemos dizer que:


· As caixas de velocidades manuais: mudança NÃO
· As caixas de velocidades automáticas: mudança SIM/NÃO


As caixas de velocidade manual, sincronizadas ou não sincronizadas

Normalmente o óleo nas caixas de velocidade manual têm uma duração para vida, e muda-se quando se realiza alguma intervenção na própria caixa ou porque existem indícios de que o óleo pode causar um mau funcionamento da mesma.


Os principais indícios que podemos indicar são:
· Resistência do equipamento para trocar de mudanças a frio.
· Resistência contínua ao trocar de mudança.
· Efeito de raspagem ao trocar de mudança.
· As mudanças saltam da sua posição uma vez engrenadas.


Caixas de velocidade automática (óleos vermelhos)


Por tudo o que foi indicado anteriormente, o óleo de uma caixa de velocidade está sujeito à manutenção e caso seja necessário mudá-lo, deve ter-se em conta o tipo de caixas e as especificações dos fabricantes, uma vez que os óleos utilizados são específicos para cada aplicação e as suas características.

Pode mudar-se a viscosidade do óleo do carro?


A viscosidade do lubrificante de um carro é um parâmetro designado pelo fabricante do motor (que não tem que ser o mesmo que o carro). No manual do carro irá encontrar, que dependendo de determinados parâmetros é possível a utilização de um leque mais ou menos amplo de viscosidades. Dentro desses parâmetros, iremos encontrar fatores como as condições meteorológicas, a poupança de combustível e a adaptação do lubrificante a determinados sistemas como o start-stop entre outros, iremos falar um pouco de cada um deles:
- Condições meteorológicas: O comportamento natural da viscosidade é diminuir com o aumento da temperatura e tornar-se espessa com a diminuição da mesma.

Por isso, para obter a viscosidade adequada para uma proteção do equipamento é necessário ajustar a viscosidade à temperatura do ambiente. Isto é, a viscosidade adequada de um veículo em Estocolmo deverá ser mais leve que a viscosidade utilizada num veículo em Espanha. No manual do veículo aparece especificada a viscosidade do óleo em função da temperatura.


- Poupança de combustível: Dentro do leque de opções que oferece o fabricante, iremos encontrar viscosidades que poupam mais combustível que outras que nos permitem funcionar sem danificar o motor. As viscosidade mais baixas provocam menos fricção entre as peças em movimento o que reduz a quantidade de combustível necessária para mover as peças do motor.
- Sistemas Start-Stop: Os veículos que têm este tipo de sistemas também permitem ligeiras mudanças de viscosidade do lubrificante, o normal é que seja recomendado graus leves para evitar o desgaste cada vez que exista um arranque do carro, mas também é permitido leves aumentos de viscosidade de acordo com o manual para se adaptar às condições de serviço e climatológicas da zona.

Além destes fatores que estão identificados no manual do veículo, existe outro fator importante na altura de mudar a viscosidade que é a idade do equipamento. O normal é que com o passar dos anos existam desgastes pela utilização normal do motor e que as tolerâncias e folgas entre os elementos do motor sejam cada vez maiores. Para criar o isolamento na câmara de combustão e, por isso, aumentar a eficiência na combustão, é necessário aumentar progressivamente a viscosidade do óleo para criar as condições de isolamento necessárias no motor. O normal é começar a aumentar o grau de viscosidade do óleo quando o veículo começa a ter um consumo atípico.


No caso de consumo de óleo em carros novos, também se pode realizar esta prática, mas neste caso as mudanças de viscosidade devem ser mais contidas que no caso dos veículos com alguma idade. É importante verificar sempre a opção escolhida para aumentar a viscosidade para que seja de um dos lubrificantes na lista do manual do veículo, uma vez que normalmente são carros na garantia e a escolha de um lubrificante fora dos óleos recomendados para esse motor pode invalidar a garantia do mesmo.

Quantos litros de óleo cabem no cárter de um carro?


Esta informação é possível ser encontrada no manual do veículo, mas se não o tiver à mão, deixamos aqui algumas recomendações de como conhecer a capacidade do cárter dependendo de diferentes fatores.

Evidentemente nem todos os carros têm um cárter com a mesma capacidade, uma vez que irá depender de fatores como a cilindrada e a capacidade de refrigeração do equipamento, mas o normal é que o volume seja entre os 4 litros e 5 litros. Esta é a razão pela qual a embalagem comercializada mais comum para esta aplicação seja as embalagens de 5 litros de capacidade.


Até ao momento, os veículos com mais cilindrada e com mais potência possuem cárteres maiores do que os carros com potência mais limitada. A evolução dos motores no mercado para o cumprimento da lei de emissões ambientais, fez com que o desenvolvimento de motores vá na linha oposta, isto é, motores cada vez mais potentes com cárteres mais pequenos. Por isso, a tendência é passar de cárteres de 5 litros de capacidade para cárteres de 4 litros para estes novos motores tão sobrecarregados.


Também vamos encontrar como fator de influência a capacidade de refrigeração do equipamento. Com a temperatura de refrigeração acontece o seguinte: se um motor refrigerar bem é possível funcionar com menos litros de óleo do que um que refrigere pior, visto que a degradação do óleo com a temperatura necessitará de um maior grau de renovação.

Outros fatores que temos que levar em conta quando analisamos a capacidade do cárter são os níveis máximo e mínimo de óleo. Normalmente existe uma variação de 0,5 litros e 1 litro entre a marca do nível máximo e mínimo, mais ou menos por volta de 20% do cárter do óleo. É lógico pensar, que com 20% de óleo a mais no cárter, as propriedades do lubrificante são conservadas durante mais tempo, visto que o stress térmico ao que está submetida a carga está mais repartido e por isso repercute menos na degradação do mesmo.

Posso consultar o meu pedido pelo site?


Neste momento não é possível verificar o estado do seu pedido no site. Se necessitar de mais informações sobre o seu pedido, envie-nos um e-mail para saclubricantes@cepsa.com

Como posso descarregar faturas?


Registando-se na área reservada do nosso site www.cepsa.com, e registando-se no serviço de fatura online, poderá descarregar as faturas emitidas após o seu registo.

Posso alterar o meu e-mail/telefone de contacto?


Atualmente não pode realizar esta alteração no site. Para realizar este pedido, envie-nos um e-mail para saclubricantes@cepsa.com com os dados que pretende atualizar.

Onde posso consultar o contacto do meu comercial?


De momento não poderá consultá-lo no site, mas se nos enviar os seus dados (nome, e- mail e cidade) para saclubricantes@cepsa.com, em breve um comercial entrará em contacto consigo.

Onde posso ver se um produto tem stock?


Atualmente não pode realizar esta verificação no site. Para realizar este pedido, envie-nos um e-mail para saclubricantes@cepsa.com com o produto que deseja pedir e qual o SAC, para verificarmos a disponibilidade de stock.

Como descarrego uma ficha técnica/ficha de segurança de um produto?


No site
https://www.cepsa.com/cepsa/Que_oferecemos/Lubrificantes/Tudo_sobre_Lubrificantes/Procuradorr_Lubrificantes/, poderá realizar a procura do produto que necessita e descarregar a ficha técnica associada ao mesmo.

O que significam as letras API ou ACEA?


API e ACEA são duas organizações que regem a norma a seguir no mundo auto, cada uma delas está focada num âmbito geográfico concreto, a ACEA regula normas na Europa e a API é de origem americana, embora ambas as especificações são amplamente utilizadas em todo o mundo.

Vamos conhecer um pouco melhor uma a uma:
- ACEA (Associação de construtores europeus de automóveis)

Tal e como o seu nome indica, a ACEA é a associação dos principais fabricantes europeus de carros.

Esta associação lança para o mercado diferentes especificações que contêm ensaios necessários que devem cumprir o lubrificante para assegurar a integridade do equipamento e os seus periféricos.

Dentro das especificações da ACEA iremos encontrar várias classes dependendo do tipo de veículo, e dentro dessas classes, as categorias, dependendo da aplicação e do nível tecnológico do óleo. Por fim, encontramos o ano da ACEA, que nos indica a rigorosidade dos ensaios necessários pela especificação, este tipo de ensaios é atualizado a cada 4 anos, através de variações em função do melhoramento tecnológico do mercado.
-Classes ACEA
A/B: As classes A e B são ACEAs especificadas para veículos ligeiros a gasóleo e
gasolina sem filtro de partículas.
C: A classe C faz referência a veículos ligeiros a gasolina e gasóleo com filtro de
partículas.
E: A classe E está focada em veículos pesados.


Com a introdução da nova ACEA 2016, esta distribuição em veículo ligeiro foi alterada, desaparecendo a ACEA A1/B1 e introduzindo uma nova categoria chamada ACEA C5, que é a categoria reflexo da ACEA C3 mas com um extra na poupança de combustível.

O que é a API (American Petroleum Institute)?


A American Petroleum Institute regula os padrões de qualidade dos óleos auto, esta associação está mais ligada às motorizações americanas, mas é amplamente utilizada em toda a Ásia e Sul da América.

A diferença da ACEA, os padrões da API são muito mais simples, uma vez que apenas têm 2 classes, uma para gasóleo e outra para gasolina. Outro fator que facilita esta classificação é que a última especificação lançada é completamente retrocompatível com as restantes especificações da API do mercado dentro de uma mesma categoria.
Quer dizer, se por exemplo tenho um lubrificante API CJ-4 posso utilizá-lo em todas as motorizações a gasóleo que utilizem as especificações API anteriores, CI-4, CH-4…

API tem 2 categorias:
- Classe C, para motorizações a gasóleo.
- Classe S, para motorizações a gasolina ou a gás.

Da mesma forma que a ACEA, a API atualizou as suas categorias e recentemente introduziu no mercado duas novas categorias para veículos a gasóleo, API CK-4 e API FA-4. API CK-4 VA na linha do desenvolvimento da API CJ-4 e API FA-4 que é a primeira especificação da API na poupança de combustível e não retrocompatível com as restantes especificações da API para gasóleo.

Como é fabricado um óleo mineral?


O óleo mineral tem este nome graças à base que o compõe, uma base mineral. O lubrificante final será o resultado da mistura desta base com os seus aditivos.

As bases minerais são obtidas diretamente do processo de refinação do petróleo.

A fração da base do lubrificante não tem as excelentes características do que quando é obtida diretamente da torre de destilação, pelo que é necessário submetê-la a vários processos para acondicioná-la.

O primeiro passo a realizar é a eliminação de impurezas através da destilação em vazio.
Depois, são retirados os compostos aromáticos, este tipo de componentes é altamente reativo com determinados elastómeros, como o óleo se encontra nos equipamentos que certamente têm fluídos de vedação ou outros elementos compostos de elastómeros, é importante eliminar os compostos aromáticos da base do lubrificante.

Por fim, são eliminadas as ceras do lubrificante para poder baixar o ponto de congelação do óleo. Quando a temperatura diminui, a primeira coisa que precipita dentro da mistura de lubrificantes, são as ceras, e se as eliminarmos, poderemos aumentar o ponto de congelação para a base e, portanto, usá-la para uma faixa mais ampla de temperaturas.


Após realizados estes processos, já teremos a base mineral limpa, não reativa com fluído de vedação e com um ponto de congelação adequado. Esta base já estará preparada para a mistura com os aditivos para conseguir assim o lubrificante em base mineral.


As características dos lubrificantes minerais são a soma das características fornecidas pela base e os aditivos. Os aditivos são adicionados normalmente para melhorar ou adicionar características que as bases minerais por si só não têm. As bases minerais, por exemplo, têm uma excelente capacidade de lubrificação, mas não têm índices de¡ viscosidade muito elevados pelo que variam muito na viscosidade com a temperatura.


Para corrigir esta desvantagem é adicionado um polímero melhorado da viscosidade que permite ao lubrificante não perder a viscosidade com o aumento da temperatura. E assim acontece com as restantes características para obter um lubrificante mineral bem equilibrado e com umas excelentes propriedades de lubrificação e proteção para os equipamentos.

Quando é necessário mudar o óleo do carro?


O óleo é o protetor do motor para evitar desgastes e neutralizar os ácidos provenientes da combustão e, portanto, é essencial que esteja em bom estado para que cumpra a sua função.


O período de mudança é um parâmetro marcado pelo fabricante do motor em função dos seus parâmetros de projetos e testes de campo. Existem também alguns padrões europeus e americanos que servem de base para muitas das especificações que os fabricantes exigem para os óleos que vão utilizar nos seus motores.

Os fabricantes dos motores marcam o período de mudança através de uma especificação concreta. Por exemplo, se um motor necessita que o óleo cumpra a norma VW 504.00/507.00 e o óleo que colocamos no motor respeita a norma, indica que o período de mudança é de 30.000 km em condições ideais, uma vez que o óleo cumpriu determinados parâmetros para poder ser classificado com essa especificação.

Este período de mudança, estabelecido pelos fabricantes, pode variar dependendo das condições de funcionamento do motor que pode mudar bem como o tipo de condução, da condução urbana, das condições meteorológicas como a humidade ou pó na atmosfera.


Por exemplo, um táxi terá que mudar o óleo antes de um veículo utilizado para deslocações longas pelo tipo de condução ou um carro nas Canárias também terá intervalos de mudanças mais reduzidos em comparação com o mesmo veículo em Madrid devido às condições meteorológicas.


Em outros veículos, como alguns mais antigos, apenas é necessário que o óleo que lubrifica o motor cumpra um dos padrões europeus ou americanos e que seja indicado o período de mudança de óleo.

É necessário verificar o nível de óleo periodicamente para evitar males maiores, embora a maioria dos veículos tenham um sensor para avisar se o nível de óleo no cárter está baixo. Como regra, se não temos o manual do veículo ou se não for possível verificar as recomendações do fabricante, podemos dizer que os períodos de mudança de óleo para automóveis são:


· Mudança de óleo sintético e filtro: um ano ou 15.000 km.
· Mudança de óleo semissintético e filtro: um ano ou 10.000 km.
· Mudança de óleo mineral e filtro: um ano ou 5.000 km.
· Óleo da caixa de velocidades, verificar o livro de manutenção.

Como se fabrica um óleo sintético?


Os óleos sintéticos são produzidos através de reações químicas complexas em fábricas de síntese a partir de substâncias específicas. Ao serem sintetizados, tratam-se de óleos cujas moléculas são muito mais homogéneas e com melhores propriedades que os óleos minerais. Estas bases sintéticas são conhecidas no mercado com o nome de Polialfaolefinas (PAO).

As bases sintéticas têm, por natureza, propriedades muito melhores do que as minerais, mas mesmo assim não são suficientes para satisfazer os requisitos de lubrificação dos motores, portanto é necessário melhorar algumas propriedades como o índice de viscosidade e adicionar outras como detergência e dispersão (TBN). Tudo isto se consegue através dos aditivos que fazem parte do óleo.

A estas bases sintetizadas, serão adicionados aditivos adequados para a utilização a que se destina o óleo lubrificante. Alguns desses aditivos são:


· Depressores do ponto de congelação: Conseguem a diminuição da temperatura à qual o óleo começa a cristalizar.
· Aditivos melhoradores do índice de viscosidade: Conseguem que a variação da viscosidade com a temperatura seja muito menor. Os aditivos melhoradores de viscosidade podem quebrar quando submetidos a um elevado esforço de cisalhamento, uma vez que as suas propriedades são afetadas.
· Antioxidantes: Aditivos que atrasam a oxidação do lubrificante.
· Detergentes dispersantes: Evitam a adesão de depósitos ou produtos insolúveis nas partes do motor. Também neutralizam os ácidos produzidos durante a
combustão.


Os óleos sintéticos são fabricados para suportar as condições mais severas de funcionamento e são capazes de fornecer um desempenho maior. Os óleos de motor sintéticos são perfeitamente miscíveis e compatíveis com óleos do tipo mineral. As especificações mais recentes da maioria dos fabricantes de veículos requerem óleos sintéticos para poderem cumprir com os seus níveis.

Como é fabricado o óleo semissintético para o carro?


O óleo semissintético é o que é fabricado através da mistura de duas bases: uma base mineral e uma base sintética. A base mineral é a que é obtida da destilação do óleo nas refinarias através dos tratamentos físicos e químicos.


A base sintética é a que é obtida através de reações químicas complexas em fábricas de processamento. O óleo semissintético, ao ser uma mistura de ambos tem propriedades intermédias entre os dois tipos de base. A esta mistura de óleos são adicionados os aditivos necessários para conseguir as propriedades desejadas para cada lubrificante e o tipo de aplicação, uma vez que as bases, por si só, não são suficientes para as exigências dos motores ou das caixas de velocidades. Os óleos semissintéticos são aplicados principalmente em motores e transmissões (caixas de velocidade e diferenciais).

Qual a diferença que existe entre o óleo mineral e o sintético de um carro?


O óleo mineral é o que é obtido diretamente da destilação do crude na refinaria. As bases obtidas recebem um tratamento para eliminar ceras, compostos aromáticos e compostos nafténicos, entre outros. Os óleos sintéticos são obtidos por complexas sínteses em fábricas químicas através de reações. Portanto, os óleos sintéticos, são óleos feitos à medida com as propriedades desejadas.

Também, se consideram sintéticos os óleos derivados de crude em que os compostos não desejados se transformam em moléculas desejadas em vez de serem eliminados, o seu comportamento é muito semelhante aos das bases produzidas por sínteses químicas.


Ao serem óleos feitos à medida, as suas propriedades são melhores:


-Têm uma volatilidade menor: Ao serem todas as moléculas iguais, não há moléculas mais pequenas ou mais rápidas com maior capacidade de se evaporar. Esta volatilidade menor traduz-se num menor consumo de óleo.
-Têm menos fricção: Ao serem moléculas feitas à medida, faz com que tenham muito menos fricção do que os óleos minerais. Isto vê-se no seguinte exemplo: Se temos que mover uma mesa sobre esferas, ela deslizará muito melhor se as esferas forem todas iguais, do que se fossem de tamanhos diferentes, como as moléculas de óleo mineral  Esta fricção menor traduz-se num menor consumo de energia quando duas partes móveis se movem entre si.
-Têm maior resistência à degradação térmica: Os óleos minerais, têm moléculas que possuem uma maior reatividade com o oxigénio do ambiente. Estas moléculas fazem com que o óleo mineral oxide. Os óleos sintéticos são feitos com moléculas que têm uma reatividade muito menor ao oxigénio, pelo que a sua degradação será muito menor que a de um óleo mineral. Isto traduz-se numa menor criação de resíduos e uma maior duração em alguns produtos até 5 vezes maior.

Os óleos sintéticos têm, naturalmente, um elevado índice de viscosidade pelo que a sua variação a temperaturas é menor. Alguns dos cenários onde se devem utilizar óleos lubrificantes sintéticos são: Ambientes de trabalho muito quentes, ou sujos, cargas elevadas e velocidades baixas ou exposição a climas muito frios.

Portanto, os óleos sintéticos têm uma duração maior e melhores propriedades que os óleos minerais, o que também repercute, obviamente, no seu preço que em muitos dos casos é justificado.

Sabia que se circular a 50 km/hora necessita de 12 metros para travar, enquanto que se circular ao dobro, isto é a 100 km/hora, necessita 4 vezes mais de distância de paragem?


Lembre-se que ao dobro da velocidade, necessita de quatro vezes mais da distância de paragem, verifique os travões sempre que for à oficina!

Sabia que quando um carro a 50 km/hora tem um impacto, uma carga solta que pese ½ quilo será projetada com uma força equivalente a 50 quilos, isto é 100 vezes o seu peso?


Certifique-se de que não leva objetos soltos dentro do seu veículo.

Sabia que se bater a uma velocidade de 110 km/hora é semelhante ao cair de uma altura de 67 metros?


Lembre-se de utilizar sempre o cinto de segurança. Verifique que os tensores atuam corretamente!

Sabia que a escolha incorreta do tipo de lubrificantes para o seu veículo irá aumentar o consumo de combustível em 5%?


Lembre-se de seguir sempre os conselhos da sua oficina de confiança. O nosso guia de lubrificantes pode ajudá-lo!

Sabia que se uma das rodas tiver pressão baixa impede numa travagem brusca que o veículo trave de forma paralela e eficiente?


Verifique e controle pelo menos uma vez por mês a pressão de todos os pneus incluindo o de substituição. É muito importante tê-lo!

Sabia que os pneus de hoje em dia têm um marcador que indica a profundidade do sulco/relevo?


Se a profundidade do sulco/relevo for inferior a 1,6 milímetro, estará a violar a lei e a colocar em risco a sua vida e a dos passageiros.

Sabia que as luzes do carro devem ser trocadas a cada 50.000 km ou a cada 2 anos?


Se conduzimos a 90 km/h com luzes deterioradas e encontrarmos um obstáculo, levaremos mais 10 milissegundos para carregar no travão.

Porque necessito de utilizar um fluído de refrigeração para motores ou um inibidor de corrosão no sistema de refrigeração?


As principais funções do fluído do seu sistema de refrigeração são dissipar o calor gerado no motor e proteger todos os componentes da corrosão.

O que é o Havoline XLI?


O Havoline XLI é um fluído de refrigeração para motores cuja formulação à base de água oferece uma proteção duradoura anticorrosiva em todos os tipos de motores.

Qual é a diferença entre o Havoline XLI e o Havoline Extended Life Coolant?


Às vezes, nos climas mais quentes não necessita de um fluído à base de etilenoglicol como o Havoline Extended Life Coolant, que oferece uma proteção contra o congelamento e sobre ebulição. Contudo, o motor continua a precisar da proteção anticorrosiva que oferece o Havoline XLI.

Porque devo utilizar o Havoline XLI?


Terá sempre que refrigerar o motor. Em muitos casos, os fabricantes dos primeiros equipamentos (OEMs) recomendam a utilização de um fluído de refrigeração para motores com uma formulação completa. Em função das condições meteorológicas locais e do funcionamento do motor, este poderia não necessitar de proteção anticongelante. Contudo, com toda a segurança, irá necessitar de proteção anticorrosiva.

Todos os anticorrosivos são iguais?


Não, do mesmo modo que acontece com muitos produtos, os anticorrosivos e os tratamentos para sistemas de refrigeração foram desenvolvidos tendo presente aplicações específicas. Por este motivo, irá encontrar um extensa gama de fluídos de refrigeração no mercado. Grande parte destes produtos não funcionam em aplicações para as quais foram desenvolvidos.

Contudo, o Havoline XLI é um anticorrosivo de longa duração que pode ser utilizado numa variedade de aplicações, desde veículos de passageiros, passando por equipamentos de obras públicas e até para os motores estacionários para a criação de energia ou motores marítimos.

Porque é tão especial o anticorrosivo Havoline XLI?


O Havoline XLI foi desenvolvido para oferecer uma proteção anticorrosiva total em todas as aplicações dos sistemas de refrigeração. A sua tecnologia única do carboxilato assegura uma proteção duradoura que protege a corrosão de todos os metais, bem como outros materiais do sistema de refrigeração moderno, como são o alumínio, a fundição de ferro, o aço, o cobre, o bronze, o zinco e outras ligas.
Também é possível um serviço praticamente sem manutenção. O Havoline XLI oferece proteção anticorrosiva total durante pelo menos quatro anos.

O que acontece com a qualidade da água?


O mesmo que com qualquer anticorrosivo, uma má qualidade da água pode ter certos efeitos no sistema de refrigeração. Contudo, graças às suas propriedades únicas no seu género, o Havoline XLI tolera na realidade melhor uma má qualidade da água que os fluídos de refrigeração normais.

O que irá acontecer se misturar Havoline XLI com um fluído de refrigeração tradicional mais antigo?


Não acontece quase nada. É compatível com todos os produtos tradicionais à base de glicol. Se tem a concentração necessária, 7,5% no volume, a tecnologia do carboxilato, única no seu género, irá continuar a oferecer proteção. Contudo, recomendamos-lhe sempre mudar o fluído em vez de misturar produtos diferentes no sistema de refrigeração.

O Havoline XLI é compatível com os materiais do sistema de refrigeração?


Sim. O Havoline XLI foi submetido a testes em várias aplicações em motores por diversos laboratórios independentes e OEMs. O teste de refrigeração para determinar a sua compatibilidade é uma parte essencial do procedimento de validação e o nosso Havoline XLI superou-o amplamente.

Como devo mudar o Havoline XLI?


A melhor prática consiste em esvaziar o sistema de refrigeração e lavá-lo de imediato com água. Depois, poderá adicionar uma solução pré-misturada de Havoline XLI.

Em determinados casos, o sistema de refrigeração pode estar tão sujo que a água por si só poderá não limpá-lo.


Apenas nestes casos é recomendável utilizar um produto de limpeza para sistemas de refrigeração. Tenha em consideração que estes produtos de limpeza contêm produtos químicos agressivos. Se utilizar esses produtos, é necessário realizar um despejo adequado do produto de limpeza e lavá-lo profundamente com água, com a finalidade de evitar os problemas originados pelos resíduos do produto de limpeza no sistema.

A lavagem do sistema com uma solução de baixa concentração de Havoline XLI (em 1% - 2%) antes de encher o sistema com a solução final permitirá reduzir alguns dos problemas associados à utilização de produtos de limpeza.

O que devo fazer para proteger o sistema de refrigeração do motor?


Tenha cuidado Leia as recomendações do OEM. Se necessitar de um fluído de refrigeração para motores à base de glicol, deverá utilizar o Havoline Extended Life Coolant. Se não necessitar de proteção anticongelante e/ou sobre ebulição, poderá utilizar um conjunto de anticorrosivo de elevada qualidade que proteja todos os componentes do sistema de refrigeração como o nosso Havoline XLI.

O Havoline XLI respeita o meio ambiente?


Sim, respeita. O Havoline XLI é um produto 100% biodegradável, não tóxico.

Oferecemos-lhe aconselhamento adicional que lhe será muito vantajoso


Utilize o Havoline XLI sempre pré-diluído para encher ou adicionar fluído de refrigeração ao sistema de refrigeração. Não deverá utilizar um concentrado ou apenas água. A utilização correta do anticorrosivo adequado irá proteger o sistema de refrigeração do motor e irá mantê-lo em funcionamento muito tempo.

Porque necessito de anticongelante no meu sistema de refrigeração?


Não necessita apenas de anticongelante, também necessita de um fluído de refrigeração. Um fluído de refrigeração é muito mais que um simples anticongelante. Assegura uma transferência de calor eficaz, oferece uma proteção anticorrosiva e é contra a sobre ebulição e a congelação.

Neste caso, qual necessito?


Grande parte dos fluídos de refrigeração das empresas químicas ou petrolíferas mais conhecidas oferecem-lhe as características exigidas do produto. Se o fluído de refrigeração cumpre as especificações internacionais (como a JIS K 2234 ou a ASTMD 3306 (carros) ou a ASTM D 4985) ou uma especificação nacional de fluídos de refrigeração, pode indicar que o produto oferece um determinado nível mínimo de qualidade. Contudo, não existem garantias.

Outro indício pode ser o cumprimento de requisitos do fabricante dos primeiros equipamentos (OEMs). Se terem homologações da OEMs, está assegurada uma qualidade elevada, uma vez que foi submetido a testes rigorosos pelo departamento técnico da OEM. O melhor é seguir as recomendações da OEM.

A escolha do produto é apenas o primeiro passo, mas a sua utilização e manutenção são primordiais para o correto funcionamento do fluído de refrigeração. Cumpra sempre as recomendações da OEM. Uma sobredosagem ou intervalos inadequados da mudança irá provocar inevitavelmente a falha do produto ou dos
componentes do sistema.

São iguais todos os fluídos de refrigeração?


Não, na atualidade existem diversos fluídos de refrigeração e anticorrosivos no mercado. Os requisitos de aplicação irão determinar a escolha do fluído base e do excelente inibidor.
O fluído base, irá determinar também o conjunto de anticorrosivos. Considere que os fluídos de refrigeração podem variar de uns para outros em função da aplicação e certifique-se sempre de estar a utilizar um fluído de refrigeração correto.

Como devo mudar o fluído de refrigeração?


Se quer mudar o fluído de refrigeração, deverá esvaziar o sistema de refrigeração e lavá-lo de imediato com água. Assim que possível adicionar uma solução pré-misturada do fluído de refrigeração.

Em alguns casos, o sistema de refrigeração pode estar tão sujo que não é suficiente limpá-lo com água. Apenas nestes casos é recomendável utilizar um produto para a limpeza de sistemas de refrigeração. Cuidado: estes produtos de limpeza são agressivos. Se optar pela sua utilização, é necessário esvaziar adequadamente o produto de limpeza e lavar abundantemente com água para evitar os problemas que o produto de limpeza pode causar.
Grande parte das OEMs recomendam um ou outro produto de limpeza para os fluídos de refrigeração do motor.

Como devo mudar a água?


A água é o componente principal do fluído de refrigeração do motor no sistema de refrigeração e, por isso, afetará o produto. Uma má qualidade da água afetará todos os fluídos de refrigeração do motor e, por isso, todos os sistemas de refrigeração.
Este é um dos motivos pelo qual comercializamos o Havoline Extended Life Coolant Pre-Mixed com a concentração correta garantida e utilizando apenas água de qualidade.
Trata-se do produto ideal para encher ou adicionar ao fluído de refrigeração. Contudo, dadas as características excecionais do Havoline Extended Life Coolant, tolera melhor águas de má qualidade que os fluídos de refrigeração convencionais.

Como devo eliminar o fluído de refrigeração usado?


Um fluído de refrigeração à base de etilenoglicol é tóxico: o etilenoglicol é um produto tóxico. Qualquer fluído de refrigeração usado é um resíduo potencialmente perigoso. Um fluído de refrigeração está dentro de um motor, por isso está em contato com um grande número de metais e alguns serão dissolvidos no fluido base. A sua eliminação dependerá dos requisitos exigidos pelas leis e regulamentos locais. A utilização do Havoline Extended Life Coolant irá reduzir com toda a segurança os problemas associados à sua eliminação.

O que torna a tecnologia do Havoline Extended Life Coolant tão especial?


Com a nossa capacidade de formular, baseada na tecnologia do carboxilato, foi projetado o Havoline Extended Life Coolant com a finalidade de melhorar o seu rendimento.
As suas propriedades de longa duração oferecem uma proteção para:
Automóveis e carrinhas ligeiras – 250.000 km ou 5 anos.
Veículos pesados, camiões e autocarros – 650.000 km ou 4 anos.
Máquinas de obras públicas – 8.000 horas ou 4 anos.

Esta longa duração, prolonga-se sem a necessidade de acrescentar frequentemente produto anticorrosivo ou de adicionar SCA (aditivo suplementar para o fluído de refrigeração) ou um filtro. Isto significa a redução da manutenção, menos testes, menos compras de produtos e por isso, uma rentabilidade maior do seu negócio. A tecnologia é verdadeiramente universal, uma vez que pode ser utilizada em todas as aplicações e em todos os fluídos base.

Também o Havoline Extended Life Coolant oferece um rendimento excecional, uma proteção anticorrosiva melhor e uma redução das falhas do sistema.

Se este fluído de refrigeração é tão diferente, o que acontece se o misturar com o antigo fluído de refrigeração?


Pouca coisa. O Havoline Extended Life Coolant é compatível com os produtos tradicionais. Foi submetido a ensaios rigorosos. A sua contaminação é pequena (<15%), não
é necessária nenhuma ação; o Havoline Extended Life Coolant irá continuar a oferecer uma proteção completa. Se ocorrer uma contaminação maior, deverá tratar o sistema como se
estivesse a utilizar um fluído de refrigeração tradicional.
Ter uma cor diferente é uma vantagem. Uma mudança de cor indicará que a contaminação é recorrente dentro do sistema de refrigeração.

Este produto é compatível com os restante materiais do motor?


Sim. Um sistema de fluído de refrigeração contém praticamente todos os materiais que podemos encontrar num motor. O teste de compatibilidade do fluído de refrigeração é uma parte fundamental do procedimento de validação e o Havoline Extended Life Coolant superou-o amplamente.

Aconselhamento adicional


Utilize sempre o Havoline Extended Life Pre-Mixed para encher ou adicionar fluído de refrigeração ao sistema de refrigeração: não utilize fluído de refrigeração não diluído ou simplesmente água corrente.
Evite misturar fluídos de refrigeração: a utilização de tecnologias e produtos de diferentes origens pode dar origem a efeitos adversos.

A correta utilização do fluído de refrigeração irá proteger o seu sistema de refrigeração e irá manter o motor em funcionando durante mais tempo.